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Yes! Nós temos espumantes e eles não deixam nadinha a desejar aos seus pares de outras nacionalidades! A Serra Gaúcha é um prato cheio para a produção de vinhos borbulhantes, graças ao clima temperado, invernos rigorosos e verões com dias quentes e noites frias. Assim como em Champagne, as uvas Chardonnay e Pinot Noir são a alma dos nossos espumantes, mas também há bons exemplares produzidos a partir da  Riesling Itálico e outras uvas. Além da categoria Brut, a Nature (que agrupa os espumantes mais secos) ganha destaque. No capítulo dos tintos e brancos, o Brasil também tem feito bonito, com vinhos autênticos e equilibrados, em geral mais elegantes, ao estilo do Velho Mundo, se comparado à média do vinho da América do Sul.   Novo Mundo do vinho brasileiro Como aconteceu com os outros países do chamado Novo Mundo, foram os imigrantes europeus, especialmente italianos, que introduziram a cultura do vinho entre nós.  No final do século XX, a busca pela qualidade passou a guiar as vinícolas nacionais. Além disso, uma nova geração de enólogos, tecnicamente preparada e ávida por experimentar cepas diferentes e novos métodos de vinificação, conferiu uma nova dinâmica ao panorama do vinho brasileiro. Atualmente, nossos tintos e brancos e especialmente os espumantes já fazem eco tanto entre os consumidores brasileiros como entre os críticos internacionais.   Principais regiões O berço da vitivinicultura brasileira é o Rio Grande do Sul, que abriga as regiões da Serra Gaúcha, Campos de Cima da Serra, Campanha e Serra do Sudeste. A Serra Catarinense, que registra as temperaturas mais baixas do país, e o Vale do São Francisco, entre Bahia e Pernambuco, também são importantes polos produtores de vinho.   O que há de melhor para você garimpar * Espumantes vibrantes nas categorias Brut e Nature. * Tintos de Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat. * Brancos Chardonnay.

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