Chile

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Chile

Não há páreo para os chilenos. Quase 49% das importações de vinho para o Brasil vêm do Chile. Por que a gente gosta tanto assim de tintos e brancos chilenos? Por vários motivos: há muitos exemplares gostosos e redondos por preços imbatíveis – difícil encontrar similares em qualidade na mesma faixa de preço. O país também fornece vinhos de alta gama, além disso, está sempre nos surpreendendo com tintos e brancos elaborados em regiões até então inexploradas, com cepas fora do comum e em estilos originais. Um apreciador atento de vinhos nunca se cansa de redescobrir o Chile.   País abençoado O Chile tem características de dar inveja aos outros países produtores de vinho. Por estar “isolado do mundo”, com a Cordilheira dos Andes de um lado e o Pacífico do outro; o deserto ao norte e a Patagônia ao sul, fica protegido de pragas, tanto que passou ileso pelo inseto que dizimou os vinhedos europeus no final do século XIX – a filoxera. E se mostra como um território propício para a produção de vinhos orgânicos e biodinâmicos. A cultura da uva foi introduzida no Chile pelo Frei Francisco de Carabantes, em 1548. Mas as nobres variedades francesas, como a Cabernet Sauvignon, Merlot, Carménère, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Sémillon, chegaram apenas em meados do século XIX, dando origem a vinícolas emblemáticas, que existem até hoje, como Concha y Toro, Viña Carmen, e Viña Tarapacá.   A uva Carménère assumiu um protagonismo sem precedentes em território chileno. Até 1994, ela era confundida com a casta Merlot, mas como amadurecia mais lentamente, era chamada de “Merlot tardia”. Até que o ampelógrafo francês Jean Michel Boursiquot, de passagem pelos vinhedos chilenos, desfez a confusão e redescobriu, em solo sul-americano, a Carménère, que estava praticamente extinta na França por causa da filoxera.   Atualmente, a oferta de vinhos chilenos vai muito além da frutada e carnuda Carménère e do afamado Vale do Maipo. Os produtores locais estão explorando áreas até então inóspitas, identificando terroirs promissores, garimpando vinhas antigas, plantando novas cepas e, com isso, dando origem a alguns dos mais originais vinhos da atualidade.  O Chile ainda vai dar muitas surpresas aos apreciadores de vinhos.   Principais regiões Com 4.300 quilômetros de comprimento e 177 quilômetros de largura e uma diversidade enorme de topografias, solos e climas, o Chile abriga terroirs surpreendentemente distintos, dando origem a vinhos com personalidade muito própria e nos mais variados estilos. De norte a sul do país, enfileiram-se mais de uma dezena de vales vitivinícolas, começando por Elqui e Limarí, no extremo norte, passando pelo vales de Aconcágua, Casablanca, San Antonio, Maipo, Cachapoal, Colchagua, Curicó e Maule, e chegando ao sul, em Itata, Bío Bío e Malleco  O que há de melhor para você garimpar * Cabernet Sauvignon do Vale do Maipo. * Syrah de Limarí e Elqui. * Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinto Noir de Casablanca. * Vinhos de cepas que apresentam novos sabores: País, Cabernet Franc, Carignan, Garnacha e Cinsault.

Regiões do Chile:

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